sábado, 18 de dezembro de 2010

Apresentação para a festa de Natal:

A nossa pequena escola estava maravilhada com a boa nova do nascimento do Menino. Maravilhada e inquieta. Era preciso ir lá visitá-lo na pobre manjedoura e levar-lhe presentinhos que ajudassem a alegar o humilde lar. Assim, várias personagens da escola davam largas à imaginação e anunciavam, com a maior simplicidade, o presentinho que levaria:
 _____________________________________

Nesta época Natalícia, a turma do 7ºC e os alunos de educação especial. Oferecem-vos uma “Receita Original de Natal”.

Estudo do Verbo:

1-    O verbo é uma palavra variável pois varia flexionam-se em:

Numero (singular e plural)

Tempos:

Presente
Pretérito Imperfeito  
Pretérito Perfeito
Mais que perfeito
Futuro


2-    Modos:
Indicativo – facto real, certo.
Conjuntivo – Facto possível, incerto, duvidoso ou irreal.
Imperativo – Facto apresentado como conselho, ordem.
Condicional – facto depende de uma condição.
Infinitivo – exprime uma simples ideia.


3-    Há 3 conjugações:

Amar – 1 conjugação de tema em – a;
Ler – Conjugação de tema em – e;
Sorrir - Conjugação de tema em – i;


Entrevista ao Cavaleiro:


 Introdução:
Neste pequeno texto vou fazer uma entrevista que é feita ao Cavaleiro, depois da sua chegada há Dinamarca, o que passou , que conheceu durante a viagem.
Desenvolvimento:
- O que fez quando dirigiu para a gruta?
- Quando chegou o dia de Natal, ao fim da tarde, dirigi-me para a gruta de Belém.
-O que fez quando chegou há gruta em Belém na palestina?
- Rezei no lugar onde a Virgem, São José, o boi, o burro, os pastores, os Reis Magos, e os anjos tinham adorado a criança acabada de nascer.
-O que mais o emocionou?
- Beijei as pedras da gruta, confesso que até chorei de alegria.
-O que visitou? Quanto tempo se demorou na Palestina?
-Visitei lugares onde também passaram Abraão e David, visitei o cortejo da Rainha do Sabá e os sues camelos carregados de perfumes, os exércitos da Babilónia, as legiões romanas e Cristo pregando ás multidões, fiquei 2 meses visitando Jerusalém
- Por onde passou a seguir?
- Depois em fins de Fevereiro despedi me de Jerusalém, na companhia de mais peregrinos e parti para o porto de Jafa.
- Apanhou algum temporal?
- Infelizmente sim fomos obrigados a esperar pelo bom tempo e só partimos em meados de Março
- Qual a próxima cidade vista?
- Ravena, e até me enchi de espanto. Mas tive de esperar por outro barco até que um peregrino que vinha também convidou me para ir há cidade de Veneza onde em vez de ir por mar ia por terra e ia para o porto  de Génova.
- E o que mais o admirou em Veneza 
- O palácio do Mercador. A beleza de Veneza as suas riquezas! – Disse o Cavaleiro super entusiasmado.
-O que fizeste com o mercador!?
- Durante os dias… ah, ah, ah divertimentos e ele até multiplicou as festas em minha honra. Mas também andávamos de gôndola.
- Porque te riste assim?
- Estava a contar ter a história, que só de me faz lembrar das belas recordações que trago comigo. Os divertimentos eram do melhor que há.
-Ouviste muitas histórias?
- Sim algumas, como a Vanina e Guidobaldo em Veneza também ouvi em Florença a história do Pintor Giotto.
- -E gostas te de Florença?
- Sim gostei. Até tinha uma ponte ladeada de pequenas lojas onde se vendiam coiros, colares de coral, armas, pratos de estanho, prata, lãs, sedas e jóias de oiro.
- Por acaso teve alguma proposta de trabalho?
- Sim varias até. Mas não aceitei.
- Não aceitou!? Porquê as propostas não eram boas?
- Sim eram, mas não quis abandonar a minha família porque eles são tudo para mim, e prometi-lhes estar com eles na próxima ceia de Natal.
- Quem viste e conheceste em Florença?
- O Banqueiro Averardo, para o qual o meu amigo Veneziano pediu para lhe entregar uma carta.
E passado algum tempo cheguei a Génova. Mas adoeci, tremendo de febre eu fui bater há porta de um convento. Os frades acolheram-me bem, tiveram grande trabalho para me salvar, pois cheguei a parecer que tinha o sangue envenenado e delirava de noite. Mas trataram me muito bem.
- Mas quanto tempo ficou no convento?
- Fiquei um mês. Depois finalmente dirigi-me para Génova, mas quando cheguei ao porto de mar era já fim de Setembro e os navios que seguiam para Flandres já tinham partido todos. Percorri o cais perguntei e perguntei mas a resposta era a sempre a mesma, “só daqui a vários meses é que podes arranjar um navio para Flandres”. Fiquei desesperado. Mas como não tive alternativa fui até Bruges a cavalo.
-Mas quando é que chegou ao destino?
- Pouco tempo depois, mas já era inverno e começava a cair a primeira neve. Então dirigi-me para Antuérpia.
-Procurou alguém?
-Sim, o negociante Flamengo.
-E recebeu o bem?
- Recebeu me amavelmente e convidou me para ficar em sua casa.
-O que mais o espantou?
- Sem duvida o paladar da comida que estava que estava temperada com especiarias para mim desconhecidas. Ouvi histórias de um homem alto e forte de aspecto rude, pele queimada pelo sol baloiçado.
- Qual foi a história?
-Era sobre um homem que foi a numa Caravela que partia a reconhecer e a explorar as costas de África. Era uma história muita grande.
No dia seguinte disse ao negociante que queria seguir por mar para a Dinamarca.
-Qual a resposta do negociante?
- Que estava frio e muito gelo e que tão cedo não encontraria um navio para a minha terra. Com medo dos temporais ninguém se iria arriscar para viajar para Norte. Esta noticia deixou me consternado. Primeiro não me quis conformar mas durante três dias percorri a cidade de Antuérpia.
O negociante pediu-me para ficar com ele em Antuérpia no mundo dos negócios mas sempre respondi que não.
Passado um dia parti.
O negociante bem me disse vai ser uma viagem dura e assim foi os rios estavam gelados, a terra coberta de neve. E os caminhos pareciam não ter fim. O frio aumentava e os dias eram cada vez mais curtos. Ate cheguei a pensar que todas as forças do mundo estavam reunidas para me separar dos meus.
Caminhei durante longas semanas, como os dias eram curtos não podia viajar de noite, avançava lentamente. Eu com o frio enrolava-me num capote forrado a peles que comprei em Antuérpia, mas mesmo assim o frio gelava me ate aos ossos.
-História triste, mas tudo correu bem. - Disse eu.
-Finalmente na antevéspera do Natal, ao fim da tarde cheguei a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da Floresta. Aí fui bem recebido com grande alegria pelos meus amigos, que ao cabo de tanta ausência já me julgavam perdido.
-Onde ficou essa noite? Pois estava grande frio.
- Um dos meus amigos alojou-me em sua casa.
Finalmente dia 24 de Dezembro um dos dias mais curtos do ano eu caminhava com grande pressa, pois queria aproveitas as poucas horas de luz.
E ao fim de três quilómetros de marcha, cheio de confiança entrei na minha grande floresta. Parecia-me estranha e fantástica.
-Não teve medo da escuridão?
- O silêncio e a solidão pareciam assustadores e desmedidos mas sempre com grande pressa não tive medo da escuridão só tinha medo de não chegar a casa são e salvo isso sim.
A medida que avançava os meus ouvidos iam se habituando ao silêncio e começaram a distinguir os ruídos e os estalidos.
Vi rastos de um trenó e pensei que era bom sinal que não me tinha enganado no caminho. E não me tinha enganado de facto, seguindo esses rastos fui ter á aldeia dos lenhadores. Todas as portas se abriram. Sentei me ao lume.
Todos diziam que pensavam que não me iram ver mais eles dissera me para não continuar que no dia seguinte iria mas recusei e caminhei mesmo já ter escurecido.
Depois de ter continuado a neve caia com mais força e espessa que eu mal via o caminho.
Ainda pensei voltar para trás mas não o fiz.
-Porquê?
-Porque os meus pensariam que eu tinha morrido ou que me perdi nas terras estrangeiras. Passariam o Natal em desespero e aflição.
Então ao fundo começou a aparecer uma pequena claridade. O cavalo relinchou também tinha visto a luz.
A luz continuava a crescer, passado um bocado toda a floresta estava iluminada.
Pensei que era uma bela fogueira. Mas quando cheguei em frente da claridade vi que não era uma fogueira. Pois ali era a clareira de bétulas onde fica a minha casa. E ao lado um grande abeto escuro, a maior árvore da floresta estava coberto de luzes.
-O que sentiu?
- Uma enorme alegria gelada por estar em casa com os meus. Nem sei explicar eu só bati há porta e corri para os braços dos meus familiares todos ficaram muito contentes e eu por os ter visto a eles. Assim terminou a longa e fria vagem.
-Muito obrigada, por esta magnifica entrevista caro dinamarquês.

Conclusão:
Com este trabalho eu aprendi que quando se esta longe da família faz se coisas impensáveis, mas que vale sempre a pena o esforço. Também serviu para o conhecimento do conteúdo do livro “ O Cavaleiro da Dinamarca”.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Verão de São Martinho:

Nos trazemos São Martinho e o Cavaquinho.
Alguém nos dê vinho e o tostão.
Da terra dos Gauleses vinha com a sua capa vermelha
Martinho o Destemido.
No seu Cavalo montado fazia a viagem agasalhado.
Repentinamente é surpreendido por um mendigo…
…Mendigo esfarrapado e enregelado!
Com a mão pede lhe esmola, mas Martinho,
Comovido nada tinha para lhe dar.
De coração partido Martinho rasgou a sua capa
…capa com que cobre o pobre
…capa que descobre o tão querido sol!
Deus o soldado recompensou, e a partir daí, 3 dias o sol brilhou.
De Martinho a caridade
É o caminho da bondade.

( até hoje se tem comemorado o dia de São Martinho no dia 11 de Novembro)
As palavras:

Letras não dizem o que acontecem comigo.
Elas não são capazes de demonstrar a intensidade do que vivo.
.
Quando escrevo que estou com medo,
Tu não podes imaginar o quanto estou,
O quanto isso me deixa inseguro,
O quanto isso me deixa vulnerável ao erro,
Mesmo escrevendo tudo isso,
Você não pode saber o quanto doloroso é.
.
Quando escrevo que estou sofrendo por amor,
Vem logo na mente,
Mil casos que tu vis te igual.
Mas tu não consegues imaginar o quanto me deixa triste.
O quanto me deixa sem esperança.
O quanto isso machuca meu coração.
.
Ninguém pode ver dentro de mim.
Ninguém pode sentir o que sinto da forma que eu sinto.
Então não diga que me entende,
Que entende do meu sofrimento,
Apenas me abrace e mostre que está do meu lado.
Porque só sabe da dor quem a sente!
.
.
As vezes escrever é uma bela forma de extravasar,
Os sentimentos que gritam dentro de nós,
Mas eu ainda não conseguir definir meu sentimento,
Eu não consigo mostrar em forma de poema o que eu não entendo.
O que me tira o sono a noite.
E falar que simplesmente é amor é vago demais entendem?


Visitem este blogue iram ver que é espectacular: http://textosefrases-textosefrases.blogspot.com/2010/07/letras-nao-resolvem.html.


Auto-retrato

O meu nome é Patrícia, mas podia me chamar Margarida porque acho esse nome bonito.
Tenho olhos e cabelos castanhos como a madeira, quando fico triste apetece me chorar.
Se fosse um animal seria uma chita porque é veloz. Se fosse uma flor seria uma rosa.
Mas sou apenas eu, chamada Patrícia que sonha com tudo ou nada. Nasci num dia em que estava sol. Gostava da musica mas calma que existe como eminem da Rihanna.Quando era mais pequena, pensava que a vida não custava a ninguém. Eu vazia muitas traquinices. O que mais prefiro é escrever e ouvir música.
Às vezes, fecho os olhos  e vejo como sou feliz ao lado dos que me amam e me querem bem.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Retrato da 1ª República - Bernardino Machado

Introdução:
Vamos apresentar o retrato físico e psicológico de Bernardino Machado, politico importante da 1ªRepública. Esta descrição resulta de um trabalho de Língua Portuguesa e Estudo Acompanhado dos alunos do 7ºC  a propósito das comemorações do Centenário da 1ªRepública da escola E.B.I Arnoso Santa Maria.
Desenvolvimento:
Bernardino Machado era uma pessoa muito requintada e rica. Vestia fatos elegantes á moda da época, estando sempre com a boa apresentação. Para esta figura também contribuía o seu rosto onde dominava/reinava um fino sorriso, um olhar penetrante, uma larga testa e lisa e um farto bigode, juntamente com barba bem aparada cobriam lhe os lábios.
Á semelhança de Madre Teresa de Calcutá partilhava a sua riqueza com os mais necessitados. O seu altruísmo e a sua coragem revelavam-nos um homem lutador. Porém era um vaidoso que não se preocupava só com a sua aparência. Quando tocava do uso da Língua Portuguesa não deixava passar nenhum erro.
Conclusão:

Visitas:

Locations of Site Visitors

Contador de Visitas:

contador de visitas