quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Alto Douro

A maravilhosa e marcante paisagem do Alto Douro mostra-nos as inúmeras vinhas cobertas por folhas multicolores entre montanhas e vales.
O orvalho das noites frescas junto do rio, todo aquele imenso verde apetecível, entrelaçado por afluentes, e aquele melodioso silêncio provocam-me uma sensação agradável.
Pouco a pouco apercebo-me de que estou diante um mundo tranquilo onde o trabalho é visível.
Nos extensos dias das vindimas, quando ainda pequenos raios de sol rasgam o céu, os vindimadores, cheios de força e de vontade de trabalhar aproximam-se das uvas maduras, prontas a ser colhidas.
Aproxima-se a hora do almoço. Sardinha assada com broa chega para matar a fome. O dia ainda é longo e o trabalho ainda é árduo. É necessário continuar, pois a doçura do vinho do Porto será reconfortante!
Prosseguimos a viagem por aqueles caminhos onde nos chega ao coração o silêncio das revoltas e das lágrimas de cansaço destes pobres trabalhadores.
Ao anoitecer, do outro lado da margem, só restam os pequeninos pontos luminosos que simbolizam o descanso de muitos.
O longo dia acaba. A noite que aí vem é curta como tantas outras que já se foram.
Para trás, fica o coração do Douro cheio de histórias inolvidáveis para contar.
Trás-os-Montes é um tesouro aberto, cheio de trabalho, beleza, ar puro…
É soberbo imaginar-me lá!!!

Trabalho coletivo pela turma do 8ºB sob a orientação da professora Lurdes Dias e tendo por base os textos produzidos pelos alunos:
Andreia Marques
Anne Ribeiro
Bebiana Lopes
Cláudia Rodrigues
Luís Moreira
Patrícia Araújo
Tiago Oliveira

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Trás-os-Montes:



Num primeiro momento, as imagens acompanhadas daquela melodiosa música provocam-me uma sensação agradável: As marcantes paisagens fechadas entre montanhas e vales, todo aquele imenso verde apetecível entrelaçado por afluentes! ...
Pouco a pouco apercebo-me que de que estou diante um mundo tranquilo onde o trabalho é visível.
Ao anoitecer, só restam os pequeninos pontos luminosos que simbolizam o descanso de muitos.
Quando ainda pequenos raios de sol rasgam o céu, os vindimadores trabalham arduamente. Os seus almoços são simples: sardinha assada com broa chega para matar a fome. Quando acabam, voltam às vindimas, para fazer o doce vinho do Porto.
O longo dia acaba. A noite que aí vem é curta como tantas outras que já se foram. E aí fica o coração do Douro cheio de histórias excecionais para contar.
Trás-os-montes é um tesouro aberto, cheio de trabalho, beleza, ar puro…
É soberbo imaginar-me lá!!!

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