sábado, 14 de janeiro de 2012

ERROS ORTOGRÁFICOS

Como é conhecimento de todos, a língua portuguesa não é fácil, e ainda mais agora com o acordo ortográfico. Mas isso não justifica que cada vez mais as pessoas errem a cada palavra que dizem ou escrevem… vejamos alguns exemplos…





Mas estamos todos perdoados, porque afinal de contas…





sábado, 7 de janeiro de 2012

A minha evolução na escrita...


Foi há mais ou menos um ano que surgiu este meu súbito interesse pela Língua Portuguesa.
Tudo começou quando o meu desinteresse por esta disciplina era óbvio.
Pensaria eu que estava no recreio em vez da sala de aula?! Talvez sim, talvez não…
A verdade é que não estava minimamente interessada, diria eu que “me estava nas tintas” para as aulas.
E como não há fumo sem fogo, logo as negativas saltaram à vista.
Conformei-me, todavia prometi a mim mesma que ia mudar!
E mudei!
E a partir daí a minha escrita melhorou imenso!
Quando revejo cadernos meus de anos anteriores, pergunto-me “fui eu que escrevi isto!?”.
E também já tive que mudar várias frases e palavras dos primeiros textos que “postei” no blogue. Realmente agora soam muito melhor!
Vou continuar a escrever, pois é uma coisa de que gosto, tenho dificuldades e tento superá-las.
E do que depender de mim, este blogue continuará vivo como uma chama inapagável.




Conto literário e conto popular:




Um conto é uma narrativa breve e fictícia. Apresenta um grupo reduzido de personagens e um argumento não demasiado complexo.
É possível distinguir entre dois grandes tipos de contos: o conto popular e o conto literário.
O conto popular tende a estar associado às narrativas tradicionais que são transmitidas de geração em geração, oralmente (de “ boca em boca”).
Podem existir várias versões de um mesmo relato.
O conto literário ou de autor, por sua vez, está associado ao conto moderno.
Trata-se de relatos concebidos por escrito e transmitidos da mesma forma.
Apesar da maioria dos contos populares não apresentarem um autor diferenciado, o caso dos contos literários é diferente, já que o seu criador costuma ser conhecido.


Prefácio da obra “Bichos”


Miguel Torga dirige-se ao leitor para lhe agradecer, de forma cordial, a constância, regularidade com que tem recebido as suas obras.
O escritor coloca-se ao lado do leitor. Ambos vivem o mesmo presente e farão um dia, parte da mesma História. Encontram-se ligados por uma solidariedade fraterna, como seres pertencentes à humanidade. Para o autor, ninguém consegue ser feliz sozinho, nem mesmo na eternidade. O desejo de Miguel Torga é ser recordado como um homem do seu tempo.
A partir do momento em que a obra é criada, passa a ser também do leitor e este poderá fazer dela o que bem entender. Os livros de Miguel Torga poderão ser lidos livremente.                                                                  

                                                                          A  turma do 8ºB
                                                                                                                            



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