sábado, 21 de maio de 2011

Olha a diferença das palavras com o acordo ortográfico:

pára (verbo) => para
pêlo (substantivo) => pelo
pêra (substantivo) => pera
pólo (substantivo) => polo
apóio => apoio
assembléia => assembleia
asteróide => asteroide
bóia => boia
Coréia => Coreia
estréia => estreia
européia => europeia
geléia => geleia
heróico => heroico
idéia => ideia
jibóia => jiboia
jóia => joia
paranóia => paranoia
platéia => plateia
abençôo => abençoo
abotôo => abotoo
antevêem => anteveem
assôo => assoo
caçôo => caçoo
côo => coo
dêem => deem
dôo => doo
enjôo => enjoo
lêem => leem
perdôo => perdoo
prevêem => preveem
relêem => releem
revêem => reveem
vêem => veem
vôo => voo
apazigúe => apazigue
argúi => argui
averigúe => averigue
obliqúe => oblique
ante-sala => antessala
anti-racista => antirracista
anti-reflexo => antirreflexo
anti-religioso => antirreligioso
anti-ruga => antirruga
anti-roubo => antirroubo
anti-ruído => antirruído
anti-semita => antissemita
anti-social => antissocial
auto-adesivo => autoadesivo
auto-afirmação => autoafirmação
auto-ajuda => autoajuda
auto-análise => autoanálise
auto-aplicável => autoaplicável
auto-educativo => autoeducativo
auto-escola => autoescola
auto-estima => autoestima
auto-estrada => autoestrada
auto-imune => autoimune
auto-incriminar-se => autoincriminar-se
auto-regulação => autorregulação
auto-retrato => autorretrato
auto-serviço => autosserviço
auto-suficiente => autossuficiente
auto-sustentável => autossustentável
co-autor => coautor
co-diretor => codiretor
co-editor/co-edição => coeditor/coedição
co-piloto => copiloto
co-produtor/co-produção => coprodutor/coprodução
co-relator => correlator
co-responsável => corresponsável
co-réu => corréu
co-segurado => cossegurado
contra-indicação => contraindicação
contra-oferta => contraoferta
contra-ofensiva => contraofensiva
contra-ordem => contraordem
contra-reforma => contrarreforma
contra-regra => contrarregra
contra-revolução => contrarrevolução
contra-senso => contrassenso
extra-escolar => extraescolar
extra-oficial => extraoficial
extra-uterino => extrauterino
ultra-elevado => ultraelevado
ultra-realista => ultrarrealista
ultra-secreto => ultrassecreto
ultra-sigiloso => ultrassigiloso
ultra-som => ultrassom
antiinflacionário => anti-inflacionário
antiinflamatório => anti-inflamatório
antiintelectual => anti-intelectual
microondas => micro-ondas
microônibus => micro-ônibus
microorganismo => micro-organismo
bocaiúva => bocaiuva
feiúra => feiura
agüentar => aguentar
anhangüera => anhanguera
cinqüenta => cinquenta
eloqüente => eloquente
enxágüe => enxágue
freqüente => frequente
lingüiça => linguiça
pingüim => pinguim
seqüestro => sequestro
tranqüilo => tranquilo
acreano => acriano
açoreano => açoriano
camoneano => camoniano
roseano => rosiano

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Reescrita da opinião da Isabel

        A atitude da aia foi marcada pela lealdade e pela inteligência.
De facto esta maneira de ser, que se notou ao trocar os bebés, mostrou que se trata de uma boa aia. Ela pensou na sucessão do reino. Todavia, no final do conto reparamos que foi uma mãe dedicada, ao contrário do que parecia quando fez a troca.
Por fim aparentemente o seu ato foi cruel, mas também, corajoso em relação ao filho. Este foi um mártir tal como a sua mãe para salvação do reino.

Na minha opinião…

… a aia foi uma mulher valente e sem hesitar trocou os bebés.
Desta forma se não o tivesse feito o reino seria do tio malvado/cruel e ela acabaria por morrer aquele reino seria injustamente castigado. Haveria muitas mortes inocentes. Mas assim salvou o seu reino do mal condenado o seu filho à morte. Matando-se de seguida, assim, foi ter com ele.
 Para concluir, sem dúvida que a atitude desta aia em relação ao seu filho, no início choca-nos, por outro lado no final vemos que o amor a esse filho é grandioso, infinito. O amor a esse filho venceu a morte.

Vocativo, fica a saber ainda mais

Vocativo:
Certo; Francisca, toma o xarope - vocativo
Não confundir
Errado: Francisca toma o xaropesujeito (Francisca – QUEM?)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Bibliografia de Luísa Ducla Soares

Luísa Ducla Soares

Nasceu em Lisboa a 20 de julho de 1939 e licenciou-se em Filologia Germânica. Iniciou a sua atividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido diretora da revista de divulgação cultural " Vida " ( 1971-2). Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas, " Contrato", em 1970. Foi adjunta do Gabinete do Ministro da Educação ( 1976-8 ). Trabalha desde 1979 na Biblioteca Nacional onde iniciou a sua atividade realizando uma bibliografia de literatura para crianças e jovens em Portugal. Aí organizou numerosas exposições, sendo atualmente assessora desta instituição e responsável pela Área de Informação Bibliográfica. Orientando-se preferencialmente para a literatura destinada a crianças e jovens, publicou mais de 80 obras. É sócia fundadora do Instituto de Apoio à Criança. Tem escrito guiões televisivos e preparou diversos sites de internet, nomeadamente os da Presidência da República durante o mandato de Jorge Sampaio. Tem elaborado para o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, para o Ministério da Educação e Fundação Gulbenkian diversas publicações seletivas da literatura infantil nacional e internacional. Vários poemas seus foram musicados, tendo sido editado em 1999 um CD com letras exclusivamente de sua autoria musicados por Susana Ralha. Intitula-se 25 por ser constituído por 25 canções e se integrar na comemoração dos 25 anos da Revolução de 25 de abril. Junto de escolas e bibliotecas desenvolve regularmente ações de incentivo à leitura. Participa frequentemente em colóquios e encontros, apresentando conferências e comunicações sobre problemática relacionada com os jovens e a leitura e sobre literatura para os mais novos. Recusou, por motivos políticos, o Grande prémio de Literatura Infantil que o SNI pretendeu atribuir-lhe pelo livro " História da Papoila " em 1973. Recebeu o Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro do biénio 1984-5 por " 6 Histórias de Encantar" e foi galardoada com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra em 1996. Em 2004 foi selecionada como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen.

Bibliografia de Eça de Queirós:

A vasta obra de Eça de Queirós é comummente dividida em três fases distintas:
Fase Romântica:
Prosas Bárbaras
O Mistério da Estrada de Sintra

Fase Realista:
As Farpas
Uma Campanha Alegre
O Crime do Padre Amaro
O Primo Basílio
A Tragédia da Rua das Flores
O Mandarim
A Relíquia
Os Maias

Fase Social-Nacionalista:
Correspondência de Fradique Mendes
A Ilustre Casa de Ramires
A Cidade e as Serras
Contos

Geração à rasca!

As crianças veem, as crianças fazem!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

História de Pontos e acentos:


O acento grave e o acento agudo moravam na mesma linha do caderno de capa azul da carolina. Costumavam conversar um com o outro sobe coisas que lhe vinham à cabeça., umas mais importantes, outras nem tanto, mas todas elas relacionadas com os sons que têm as palavras. Quando lhe pareceu que já estava calado à muito tempo:
- Oh amigo grave, eu sou mais importante - anunciou ele, todo esticado quase na posição vertical.
-Desculpa, caríssimo amigo, mas importante sou eu, precisamente por ser mais raro – respondia com voz aguda, o acento Grave.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Contos tradicionais- "O menino , o cachorro e o burro"

Um menino foi buscar lenha na floresta com seu burrico e levou junto seu cachorro de estimação. xxxx
Chegando no meio da mata, o menino juntou um grande feixe de lenha, olhou para o burro, e exclamou:
xxxx
- Vou colocar uma carga de lenha de lascar nesse burro!
xxxx
Então o Jumento virou-se para ele e respondeu:
xxxx
- É Claro, não é você quem vai levar!
xxxx
O Menino muito admirado com o fato de ter o burro falado, correu e foi direto contar tudo ao seu pai. Ao chegar em casa, quase sem fôlego, ele disse:
xxxx
- Pai, eu estava na mata juntando lenha, e depois de preparar uma carga para trazer, quando eu disse que ia colocá-la na garupa do burro, acredite se quiser, ele se virou para mim e disse: "É Claro, não é você quem vai levar!"
O Pai do menino, olhou-o de cima para baixo, e meio desconfiado o repreendeu: xxxx
Você está dando para mentir agora. Onde já se viu tal absurdo, animais não falam!
xxxx
Nesse momento, o cachorro que estava ali presente, saiu em defesa do garoto e falou:
xxxx
Foi verdade, eu também estava lá e vi tudinho!
xxxx
Assustado o pobre camponês, julgando que o animal estivesse endiabrado, pegou um machado que estava encostado na parede e o ergueu para ameaçá-lo.
xxxx
Nesse momento, aconteceu algo ainda mais curioso. O machado começou a tremer em suas mãos, e de dentro dele saiu uma voz que soava temerosa:
xxxx
O senhor tenha cuidado, esse cachorro pode me morder!
x

Exercício das atividades de compensação:



 I- Nasce-se cansado e vive-se para descansar.
II- Ama a tua cama como a ti mesmo.
III- Se vires alguém a descansar ajuda-o!
IV- É preciso descansar de dia, para que se possa dormir à noite.
V- O trabalho é sagrado: não lhe toques.
VI- Não faças hoje o que podes fazer amanhã.
VII- Trabalha o menos que puderes.
VIII- Ninguém morre por descansar demasiado.
IX- Quando te vier a vontade de trabalhar, senta-te e espere que te passe.
X- Se o trabalho é saúde viva a doença.


Visitas:

Locations of Site Visitors

Contador de Visitas:

contador de visitas