sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Dar vista aos cegos


Um cego tinha uma filha muito linda, que o acompanhava para toda a parte, julgando assim defender a sua honra. A rapariga combinou com o namorado um estratagema: em um caminho estava uma cerejeira, e ele devia esconder-se aí, e quando passasse com o pai arranjaria as cousas de modo a poderem abraçar-se.
As cousas dispuseram-se a seu talante.
Ao passar perto da cerejeira, diz a rapariga:
- ó pai, está ali uma cerejeira, tão carregadinha, que parece um andor. Deixa-me apanhar algumas?
O cego concordou, e depois que a filha subiu à cerejeira, ficou agarrado ao tronco, para, segundo seu intento, guardar a honra da filha.
Os namorados não perderam tempo; mas, no seu enlevo, passavam dois peregrinos, que eram Jesus Cristo e São Pedro, que andavam pelo mundo.
- Divino Mestre!, exclamou São Pedro, como é louvável um pai guardar a honra da filha.
Por um ar do divino Mestre o cego recuperou subitamente a vista; e espantado de ver a filha entre a ramagem da cerejeira abraçada pelo namorado, ela com toda a frescura acudiu de pronto:
- Não se zangue comigo, pai: o que eu fiz foi para lhe dar a vista.
São Pedro olhou para o Divino Mestre, que, na sua infinita bondade, disse sorrindo: mulheres hão-de ser sempre mulheres.

 

                          Teófilo Braga (rec.),  Contos Tradicionais do Povo Português,  vol. I, 2ª ed., Publ. Dom Quixote,1995
 
 

Uma editora está a organizar duas antologias de textos narrativos com os seguintes títulos: Contos e lendas portuguesas; Narrativas de autores portugueses.
Diz em qual destas antologias colocar o texto “ Dar vista aos cegos”.
Justifica a tua resposta.
O texto narrativos dar vista aos cegos deve ser colocado na antologia “Contos e lendas portuguesas”.
Assim, lendo o texto, notamos que a linguagem usada é popular “ As cousas dispuseram-se…”;
Há presença de personagens míticas ( São Pedro e Jesus Cristo ), além de duas personagens que nos surgem sem nome ( Pai e filha ).
O texto é de fácil transmissão, com objetivo de explicar um acontecimento misterioso e sobrenatural, isto é, a cegueira do pai.
Também podemos dizer que este conto tem uma função moralizadora
e lúdica (a mulher é um ser estratega e com manha).
 



 

 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Resumo do conto " O tesouro"


               Nesta história é retratada a vida miserável de três irmãos arruínados e fidalgos de Medranhos, Rui, Guanes e Rostobal.
Certo dia, quando foram caçar e apanhar tortulhos e na mata de Roquelanes, onde encontraram, um velho cofre de ferro;
Rui, o mais velho decidiu que o tesouro seria dividido pelos três. Guanes, concordando partiu para a vila de Rortilho consigo uma das chaves do cofre, para trazer mantimentos e alforges.
Enquanto esperavam pelo irmão, Rui convence Rostobal a assassinar-lo. Assim aconteceu o tesouro passaria a ser dos dois.
Todavia, também Rostobal foi morto pelo irmão mais velho que na posse das três chaves festeja a sua riqueza.
Entretanto após beber vinho envevenado, morreu só a gritar pelos irmãos.
 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Texto de opinião da obra " O Principezinho"


A obra “ O Principezinho” de Antoine de Saint-Exupéry ao início parece ser uma simples história para o público infantil, porém destina-se também às pessoas crescidas. É uma obra que se revela intemporal, é para todos os tempos e para todas as idades. Tem a ver com o interior e sente-se o mesmo desde o início até ao fim.

Na nossa opinião, as personagens com quem o principezinho se cruza dão-nos lições das quais devemos tirar partido, como a raposa que vive no planeta Terra. Esta personifica a amizade, sentimento forte e imtemporal, que é um segredo bem guardado na fórmula  “o essencial é invisível aos nossos olhos”.

Sem dúvida que estamos perante um valor para toda a vida e para todos os tempos e lugares.

 Certamente esta é a grande mensagem do principezinho que, com leveza e fragilidade diz verdades universais que se aplicam a todo o mundo.

Concluímos que a leitura desta obra é obrigatória pelo seu encanto, riqueza e beleza, pela voz que dá modos de ser e de estar que fariam do planeta Terra um lugar maravilhoso.

Como é que um livro tão pequeno pode ter tanto para nos dizer!?



Soraia e Patrícia 9ºF








sábado, 6 de outubro de 2012

Publicidade - Síntese

                 Texto publicitário – texto icónico (imagem)
                                                -texto  verbal 

Existem dois tipos de publicidade:
-Publicidade comercial – promover a venda de produtos ou serviços
-Publicidade Institucional – promover ideias 
Publicidade comercial

Publicidade Institucional
O texto publicitário é constituído por: Texto icónico, texto linguístico,  símbolo da marca  e slogan
O texto icónico deve captar o olhar do  consumidor , pelo estimulo visual.
O slogan é uma frase original, fácil de memorizar
O anúncio deve obedecer aos seguintes aspetos:
A – Atenção – provocar atenção
I- Interesse – provocar interesse
D – Desejo – provocar desejo
M- Memorização  - fácil memorização
A- Ação  (levar aquisição)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Crítica ao filme " O Principezinho "



No âmbito da disciplina de Português, da escola E.B.I Arnoso Santa Maria, a turma 9ºF pelas 08h20min na sala A6 viu o filme “The little Prince” traduzido por “O Principezinho” do realizador Stanley Donen, que tem como atores principais Gene Wilder (Raposa), Bob Fosse (Serpente), Richard Kiley (Piloto) e Steven Warner (Principezinho).
No nosso ponto de vista (Patrícia e Soraia), este musical é do nosso agrado, agradou-nos aos sentidos e ao coração!

É uma história de uma menino que vive num asteróide (pouco maior do que ele), com os seus vulcões em miniatura e a sua linda rosa, que com o tempo vai aprender que é única no universo. Um menino com cabelos loiros que mais parecem fios de ouro e com o seu cachecol amarelo a flutuar ao vento… Um dia, ele resolve viajar por vários planetas e na sua viagem acaba por visitar a Terra onde encontra um grande amigo perdido no deserto Saara. Este por sua vez cai do céu depois de uma varia no motor de avião, em que o mesmo se danifica depois de uma noite com muita turbulência.
O pequeno acaba por contar-lhe as suas duas aventuras da chegada à Terra, começa por resumir a história dele e de uma serpente misteriosa que lhe falava por enigmas e insinuava que se ela o mordesse, devido ao seu veneno mortal, poderia levá-lo para as estrelas.
Porém, também conheceu uma raposa que queria ser cativada, mas o que muda o sentido da história são estas palavras tocantes proferidas por ela: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos!”, que significa que não devemos julgar ou desvalorizar uma coisa nossa só pelo seu aspecto exterior e devemos procurar o que torna cada um especial, mesmo havendo milhares iguais, a nossa é única, pois somos nós que a tratamos e somos nós que estamos responsáveis por ela.
Todavia o principezinho apenas consegue pensar no regresso ao seu asteróide para cuidar da sua rosa. Assim, ele começa a fazer planos com a serpente para voltar ao seu planeta. O narrador consegue consertar o seu avião no dia anterior ao aniversário de um ano da chegada do principezinho.

A serpente morde o príncipe, que cai devagar sem fazer barulho na areia. No dia seguinte, o narrador está convencido que o pequeno retornou ao seu asteróide, o mesmo é também confortado pelas estrelas, nas quais ouve o riso do seu amigo, contudo fica triste e pensa que se a ovelha que desenhou terá comido a rosa do principezinho.
Este filme serviu para percebermos realmente o valor da Amizade e que não devemos matar a criança que há em nós. 

terça-feira, 3 de julho de 2012

O livro


Dos diversos instrumentos do homem, o mais assombroso é, indubitavelmente, o livro. Os outros são extensões do seu corpo. O microscópio e o telescópio são extensões da vista; o telefone é o prolongamento da voz; seguem-se o arado e a espada, extensões do seu braço. Mas o livro é outra coisa: o livro é uma extensão da memória e da imaginação.
Em «César e Cleópatra» de Shaw, quando se fala da biblioteca de Alexandria, diz-se que ela é a memória da humanidade. O livro é isso e também algo mais: a imaginação. Pois o que é o nosso passado senão uma série de sonhos? Que diferença pode haver entre recordar sonhos e recordar o passado? Tal é a função que o livro realiza.
(...) Se lemos um livro antigo, é como se lêssemos todo o tempo que transcorreu até nós desde o dia em que ele foi escrito. Por isso convém manter o culto do livro. O livro pode estar cheio de coisas erradas, podemos não estar de acordo com as opiniões do autor, mas mesmo assim conserva alguma coisa de sagrado, algo de divino, não para ser objecto de respeito supersticioso, mas para que o abordemos com o desejo de encontrar felicidade, de encontrar sabedoria.

Jorge Luís Borges, in 'Ensaio: O Livro'

domingo, 10 de junho de 2012

Que dia é hoje? 10 de Junho... Sabes porque é que se fala tanto neste dia?





Luís Vaz de Camões um dos maiores poetas de todos os tempos. Assim como uma das suas obras,Os Lusíadas, a mais conhecida e temida.
Está aqui a oportunidade de saber um pouco sobre este poeta português.
Primeiramente saiba, que Camões faleceu em 1580, e a data de seu falecimento é utilizada para comemorar o Dia do Português. 

A vida de Luís Vaz de Camões poderia ser contada por Heródoto, afinal nada é certo e praticamente tudo é baseado em suposições. A começar pela data de nascimento, da qual se sabe apenas o ano, 1524. Camões nasceu em uma família dita “de pequena nobreza”, o que lhe proporcionou uma educação de boa qualidade – coisa rara naquela época. A nobreza da família lhe proporcionou também conviver entre os aristocratas e a boémia literária de Lisboa.
Apesar da “boa vida”, Camões alistou-se no exército, com o qual viajou para Ceuta, onde combateu e acabou perdendo um olho. Também se alistou para lutar na Índia, mas não o fez. Camões chegou a conhecer a Índia, mas não pelo exército, na verdade viajou até lá, depois de ser libertado da prisão, onde ficou por ter iniciado briga com um funcionário do exército. Conta-se que, na viagem de volta, o navio naufragou e a companheira de Camões veio a falecer. Ele no entanto, teve de fugir a nado, salvando os manuscritos de sua maior obra, Os Lusíadas. O relato deste naufrágio está descrito na obra.
Camões meteu-se em confusões com Dom Francisco Coutinho, vice-rei de Goa, onde acabou sendo presos por dívida e suplicando em versos para que fosse solto. De lá foi para Moçambique a convite de um amigo. O convite só foi aceito porque passava por dificuldades financeiras.
Em 1567, Camões retornou a Lisboa, agora em posse dos manuscritos de Os Lusíadas pronto. Saiu em busca de um editor e, em 1572, publicou a obra. A dedicatória da obra à Dom Sebastião, rei de Portugal, lhe rendeu uma pensão de 15 mil réis, quantia modesta, que não lhe rendeu fortunas, já que em 10 de junho de 1580 faleceu na miséria e seu enterro teve de ser pago por uma instituição de caridade.
Camões é mais um dos que morreram na pobreza e tiveram suas obras valorizadas depois do falecimento do autor.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Feliz dia da criança



Pedra Filosofal

Eles não sabem que o sonho 
é uma constante da vida 
tão concreta e definida 
como outra coisa qualquer, 
como esta pedra cinzenta 
em que me sento e descanso, 
como este ribeiro manso 
em serenos sobressaltos, 
como estes pinheiros altos 
que em verde e oiro se agitam, 
como estas aves que gritam 
em bebedeiras de azul. 

Eles não sabem que o sonho 
é vinho, é espuma, é fermento, 
bichinho álacre e sedento, 
de focinho pontiagudo, 
que fossa através de tudo 
num perpétuo movimento. 

Eles não sabem que o sonho 
é tela, é cor, é pincel, 
base, fuste, capitel, 
arco em ogiva, vitral, 
pináculo de catedral, 
contraponto, sinfonia, 
máscara grega, magia, 
que é retorta de alquimista, 
mapa do mundo distante, 
rosa-dos-ventos, Infante, 
caravela quinhentista, 
que é Cabo da Boa Esperança, 
ouro, canela, marfim, 
florete de espadachim, 
bastidor, passo de dança, 
Colombina e Arlequim, 
passarola voadora, 
pára-raios, locomotiva, 
barco de proa festiva, 
alto-forno, geradora, 
cisão do átomo, radar, 
ultra-som, televisão, 
desembarque em foguetão 
na superfície lunar. 

Eles não sabem, nem sonham, 
que o sonho comanda a vida. 
Que sempre que um homem sonha 
o mundo pula e avança 
como bola colorida 
entre as mãos de uma criança. 
 

António Gedeão, in 'Movimento Perpétuo'

terça-feira, 13 de março de 2012

O grego que fala 32 línguas:


Ionnis lknomou é tradutor da Comissão Europeia, estudou em Harvard e viveu numa favela1.
Começou a estudar inglês com cinco anos e, desde então, tem dedicado a vida às línguas.
Apaixonou-se pela Rússia e pelo idioma de Dostoievski2 e de Tolstoi 3 quando frequentava o secundário. Um encontro
inesperado com uma professora alemã, que lhe deu aulas particulares durante umas férias em Creta, permitiu-lhe somar o alemão ao currículo. Do russo, do árabe e do turco, apropriou-se antes de entrar para a faculdade, no início da década de 1980. Hoje, aos 44 anos, fala 32 línguas e conhece duas mãos-cheias de idiomas antigos: latim, sânscrito, avéstico, persa, gótico, páli, eslavo eclesiástico, hitita, lúvio, osco e umbro.
As primeiras palavras em português foram proferidas na Universidade de Harvard, que frequentou entre 1988 e 1992. Ocorreu-lhe aprender o idioma de Camões um pouco “ à boleia do espanhol”, confessa, mas depressa o transformou numa paixão. Um curso intensivo no Instituto de Línguas do Rio de Janeiro iniciou-o nos vocábulos da língua, mas algumas semanas entre os favelados revelaram-lhe o português do Brasil.
Mantém uma estreita relação com Portugal e, sempre que pode, visita Lisboa para ouvir fado e ver os amigos. Estudar a língua de Camões não foi complicado, porque “não há línguas fáceis ou difíceis” apenas diferentes das que já conhece.
Aos 21 anos, rumou a Pequim e cometeu outra loucura linguística: estudou Basco (e mandarim, ao mesmo tempo) com um professor do País Basco e uma companheira de curso jugoslava.
“ O Basco faz hoje parte das línguas que, infelizmente, esqueci”, lamenta. Estabelecer rotinas diárias é o segredo para manter e aperfeiçoar o domínio das línguas. Acompanha as notícias, na net, os principais jornais. “Tento ficar sempre em contacto com os idiomas que estudei, para não os esquecer.”
A paixão pelo amárico, a mais recente língua no seu currículo, nasceu de uma entrevista que deu a um jornal alemão. À pergunta “Qual será a próxima língua?”, loannis respondeu “amárico”, apenas por ser fã da sua cozinha etíope. “Um colega leu a entrevista e ligou-me que um restaurante de Bruxelas ia dar um curso de amárico durante três dias. Estudei o idioma dia e noite e, quando cheguei ao curso , a professora colocou-me na classe mais avançada”, explica. E a próxima língua, qual será? “A tigrínia”, língua oficial da Eritreia.
Expresso, 23 de maio de 2009 (texto adaptado)
Vocabulário:
1 Favela - palavra usada no português do Brasil para designar “Bairro de lata”.
2 Dostoievski - escritor russo (1821-1881).
3 Tolstoi – escritor russo (1828-1910)

terça-feira, 6 de março de 2012

Ser diferente- Carnaval



No dia 17 de fevereiro de 2012, a escola EBI Arnoso Santa Maria organizou um desfile de carnaval, subordinado ao tema “ ser diferente”. Pela manhã, o 1º ciclo mostrou os seus disfarces e à tarde pelas 15 horas, os alunos do 2º e 3º ciclo desfilaram em frente ao júri. Seguidamente, iniciou-se o percurso até à igreja de Arnoso. De volta à escola, os alunos foram mudar de roupa.
No dia 24 do mesmo mês, os resultados foram afixados. O 1º prémio do 3º ciclo foi para o 8ºB, a nossa turma, que tinha como tema “ os rebeldes e os betinhos”, o 2º prémio foi para o 8ºA e por fim o 3º foi atribuído ao 7ºB. 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Uma experiência diferente:



  Certo dia, numa manhã serena em que os pássaros cantavam e as flores brilhavam com o reflexo do sol, eu ajudava meu pai a arrumar lenha para o Inverno que ali vinha.
Terminado o trabalho dirigi-me a ele e pedi-lhe para ir ter com os meus amigos que lá ao longe me desafiavam. Meu pai concordou.
Então, peguei na minha bicicleta nova e “ bati as solas como os ratos fogem dos gatos”. Enquanto ia pelo caminho, lembrei-me que não podia ir para longe, visto que aí vinha uma grande tempestade.
Os meus amigos queriam ir dar umas voltas pelo monte, mas como não queria estragar a minha bicicleta nova virei-me para eles e disse:
- Olhem lembrei-me agora que tenho uns “TPC” para fazer!
Eles começaram logo a rir e a fazer troça de mim:
- Então,... esquece lá a escola, vamos. Tens é medo!
Para não me fazer de fraco, fui atrás deles, por um carreiro estreito com matos tão altos que mais pareciam tubarões com dentes afiados, prontos para nos morder.
Olhava para o além, e via nuvens negras a aproximar-se e foi aí que evoquei o meu espírito e disse só para mim:
- Prefiro ir para trás.
Nesse momento, enchi-me de coragem e tentei regressar, mas como eu era o último, não tinha visto caminho e perdi-me.
Nessa mesma noite, fria, chuvosa e ventosa pernoitei numa gruta que por ali havia.
Ao amanhecer do dia, ganhei forças e andei cerca de um quilómetro. Finalmente, encontrei o carreiro por onde tinha ido.
 Quando cheguei a casa, meu pai estava preocupadíssimo, mas depois de ouvir a história, disse que eu era forte e abraçou-se. 


Trabalho realizado pela turma do 8ºB, a partir do texto do aluno Luís Moreira

sábado, 14 de janeiro de 2012

ERROS ORTOGRÁFICOS

Como é conhecimento de todos, a língua portuguesa não é fácil, e ainda mais agora com o acordo ortográfico. Mas isso não justifica que cada vez mais as pessoas errem a cada palavra que dizem ou escrevem… vejamos alguns exemplos…





Mas estamos todos perdoados, porque afinal de contas…





sábado, 7 de janeiro de 2012

A minha evolução na escrita...


Foi há mais ou menos um ano que surgiu este meu súbito interesse pela Língua Portuguesa.
Tudo começou quando o meu desinteresse por esta disciplina era óbvio.
Pensaria eu que estava no recreio em vez da sala de aula?! Talvez sim, talvez não…
A verdade é que não estava minimamente interessada, diria eu que “me estava nas tintas” para as aulas.
E como não há fumo sem fogo, logo as negativas saltaram à vista.
Conformei-me, todavia prometi a mim mesma que ia mudar!
E mudei!
E a partir daí a minha escrita melhorou imenso!
Quando revejo cadernos meus de anos anteriores, pergunto-me “fui eu que escrevi isto!?”.
E também já tive que mudar várias frases e palavras dos primeiros textos que “postei” no blogue. Realmente agora soam muito melhor!
Vou continuar a escrever, pois é uma coisa de que gosto, tenho dificuldades e tento superá-las.
E do que depender de mim, este blogue continuará vivo como uma chama inapagável.




Conto literário e conto popular:




Um conto é uma narrativa breve e fictícia. Apresenta um grupo reduzido de personagens e um argumento não demasiado complexo.
É possível distinguir entre dois grandes tipos de contos: o conto popular e o conto literário.
O conto popular tende a estar associado às narrativas tradicionais que são transmitidas de geração em geração, oralmente (de “ boca em boca”).
Podem existir várias versões de um mesmo relato.
O conto literário ou de autor, por sua vez, está associado ao conto moderno.
Trata-se de relatos concebidos por escrito e transmitidos da mesma forma.
Apesar da maioria dos contos populares não apresentarem um autor diferenciado, o caso dos contos literários é diferente, já que o seu criador costuma ser conhecido.



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